Ficamos com preguiça de vestir aquela calça exagerada, então fomos só com a jaqueta e a bota de proteção, com calças jeans mesmo, muito confortável. Quando entramos na estrada que sai de Buenos Aires ficamos impressionados com a qualidade da via. Não perde em nada para várias estradas da Alemanha. No geral são por volta de cinco faixas, sendo as duas da esquerda com velocidade máxima de 130km/h, as duas direitas com velocidade máxima de 80, e mínima de 50km/h e as centrais, que variam em quantidade, com velocidade máxima de 100km/h. Tudo isso sem muitas curvas, então a viagem rende demais, esses 60km rodados passaram voando, dificilmente baixávamos dos 130km/h permitidos..
O zoológico é muito legal, Além dos animais, o ambiente tem carros e tratores antigos, batemos umas fotos engraçadas.. Além é claro de ver inúmero animais como se faz em qualquer outro zoológico, pudemos passear de camelo, dar de comer a elefantes, perseguir lhamas, e até pegar filhotes de leão no colo! 
Os leõezinhos são muito legais, o mais novo tinha 1 mês de idade, parecia um filhote de gato, não tinha força pra nada, quando o pegávamos no colo ele logo deitava sua cabeça em nossos braços para dormir, adorava um carinho e definitivamente se os turistas deixassem, ele dormiria em seus colos o dia inteiro.. Já o leãozinho com 3 meses era o oposto, muito agitado, sempre mostrando os dentes, tive que fazer força para deitá-lo de barriga pra cima e brincar de passar a mão em sua cabeça, com meus dedos entre seus dentes.. Na mesma hora o guia pediu para que eu não o estimulasse a brincar assim, senão ele poderia se tornar violento quando crescer.. Percebemos que os leõezinhos são criados com cachorros, o motivo é muito legal, os cachorros são muito amistosos os “ensinam” como ter contato com o público, os cachorros formam o caráter dos leões..
Na volta aproveitamos novamente a excelente estrada e rapidamente entramos em Buenos Aires. Passeamos pela cidade e estacionamos no Porto Madero, encontramos uma agência do Santander lá, consegui sacar pesos com meu cartão do Brasil.. Passeamos por lá e voltamos ao hotel.


Quando entramos foi meio decepcionante a casa era meio pequena.. Mas estava bem movimentada e a música estava de agrado. Variavam entre música latina, eletrônica e até sertanejo universitário.. Conforme a madrugada aumentava o número de pessoas e sua agitação crescia, lá pelas tantas não tinha mais ninguém parado, incluindo eu e a Debora.
O jeito argentino de dançar é muito engraçado, os homens rebolam tanto quanto as mulheres, e estes também dançam com os ombros, troço feio! Lá pelas tantas rolou um sucesso de sertanejo universitário, não sou fã, mas tirei a Debora pra dançar, no meio da dança percebemos que só eu e ela sabíamos dançar aquilo, enquanto nós dançávamos corretamente todo o resto da balada ficava naquela dança latina, parecendo uma minhoca epilética tentando ficar em pé!
Saímos de lá quase amanhecendo, pegamos um taxi e capotamos no hotel..
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