21/12 - Aniversário da Debora - Passeando em Punta del Este

 Aniversário de 26 anos da Debora! Novamente começamos o dia com as medialunas, não comemos muito pois acordamos pelas 10am, não queríamos estragar o almoço. O plano era passear de moto, começando por La Barra, uma pequena cidade, que na década de 40 era um povoado de pescadores, hoje evoluiu para uma região com muitos barzinhos, casas noturnas e algumas lojas.
No city tour quando passamos por lá vi uma tienda que aluga Harley Davidson, soou uma boa idéia, no caminho passamos novamente pela ponte ondulada e fomos até o Museo Del Mar, um Museu simples, com muitas coisas relativas ao mar, e muitas antiguidades, como eletrodomésticos, latas, fotos e etc, as coisas mais antigas deviam ser de mil oitocentos e pouco.. Não é um museu muito impressionante, ficamos uns 20 minutos lá e fomos pra Harley.. Chegando lá, decepção, além de só alugarem a 883 eles só topavam alugar por 24horas, o preço era de U$290 por 24 horas, nós não ficaríamos mais 24 horas naquela cidade, cheguei a propor U$200 por 5 horinhas, o Hermano não topou, ok, fica pra próxima!
Ao chegarmos em La Barra passeamos e paramos para almoçar num restaurante excelente, Baby Gouda, um lugar muito agradável, com comida fantástica. Comemos um Ojo de Bife, uma delícia, é o “filet do filet”, a parte mais central de um corte nobre, realmente delicioso, recomendado.
Hora de passear denovo, subimos na moto e andamos mais, ao terminar a região de La Barra voltamos a Punta Del Este, rodamos novamente por toda a cidade, não deixamos nada de fora. De moto um passeio pelo centro da cidade “rende” demais, em pouco tempo se vê tudo. Na loja que alugava Harley também estavam a disposição outras motos, algumas genéricas de Honda Biz inclusive, recomendo a quem for pra lá de alugar algo assim, o trânsito é tranqüilo e é muito fácil se localizar naquela cidade, claro que se pode alugar um carro, mas em cidades turísticas estacionamentos são difíceis de se achar.. Aliás, Punta sofre de um outro mal de cidade turística, é uma excelente cidade para se ter prejú, uma garrafinha de água custa uns 60 pesos, cerca de R$7, nessas bancas de rua mesmo, na beira da praia é mais caro..
Por fim, optamos por conhecer outro cassino, não sei o nome, mas é muito bom também, perto do ponto Turístico La Mano. Paramos a moto como sempre se para em Punta Del Este, em cima da calçada, lá é comum até acorrentarem as motos no que quer que se consiga, não fizemos tal exagero.
Estava com sorte, ganhei um bom dinheiro, deu pra recuperar parte do prejú do Conrad.. Dessa vez ficamos nas maquinas caça-níqueis mesmo. A Debora não estava tão bem pro jogo, rsrrss.. 
Um pouco antes do fim da tarde saímos do Cassino e fomos para Punta Ballena, bem próximo de Punta Del Este. A idéia era visitar a Casa Pueblo, uma enorme construção feita pelas mãos do artista uruguaio Carlos Paéz Vilaró. Hoje ela abriga um hotel, um museo e uma galeria de arte. Antes da viagem ouvi que lá se vê o por do sol mais bonito que muitos têm notícia, soava excelente pra fechar uma bela tarde de aniversário. Passeamos bastante por lá, comemos outras medialunas, e fomos para o deck, onde se ouve poesia durante o por do sol.  Aos poucos o tempo foi fechando até que as nuvens encobriram tudo, infelizmente perdemos o espetáculo do por do sol, fica pra próxima..
 Voltamos para o hotel, planejando jantar num daqueles agradáveis barzinhos que vimos na beira-mar, próximo ao porto. Saímos a pé, passamos em frente a alguns e escolhemos um aparentemente animado, com música alta e muita gente bonita conversando, paramos lá mesmo.
Muito bom, curtimos muitos drinks exóticos, o ambiente foi se animando muito conforme a madrugada chegava, em Punta Del Este definitivamente a vida noturna começa, e esquenta, muito tarde.. Mesmo pra nós que gostamos de festas que terminam tarde, lá a noite não tem fim.. Voltamos a pé pro hotel, é muito seguro andar por lá, mesmo durante a madrugada, vale a pena pagar um pouco mais e ficar bem no centro, se pode chegar a qualquer lugar da cidade a pé em pouco tempo. Sem muita vontade nos despedindo daquela cidade que já estamos querendo voltar.



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