O city tour estava marcado para 9am. Acordamos com tempo de sobra, no café comemos algumas media-lunas, conhecidas por nós como croissant e fomos para frente do hotel esperar o city tour.
09:05 e nada do bendito ônibus, olho para o estacionamento e vejo uma Mercedes nova, dela sai um homem de gravata, pega uns folhetos no porta-malas e cuidadosamente os dispõe no assento traseiro..
– Poxa, alí sim seria um passeio legal né Debora?
09:05 e nada do bendito ônibus, olho para o estacionamento e vejo uma Mercedes nova, dela sai um homem de gravata, pega uns folhetos no porta-malas e cuidadosamente os dispõe no assento traseiro..
– Poxa, alí sim seria um passeio legal né Debora?
O figura vem em minha direção e...
– Sr. Luiz Felipe?
– Sim
– Por favor, fiquem a vontade. - E abre a porta do carro para nós.
– Ahaha, peraí, bate uma foto nossa!
– Sim
– Por favor, fiquem a vontade. - E abre a porta do carro para nós.
– Ahaha, peraí, bate uma foto nossa!
O valor não justificava tal luxo, mas já que negar seria burocrático, pra quê negar?


Voltamos para o hotel com intenção de ir à praia, bem na saída do hotel me deparo com 3 motos grandes passeando, quando vejo a placa não acredito, Blumenau – SC! Caramba, que coincidência legal, primeira moto que vemos do Brasil, e da mesma cidade que nós... Mais tarde, a coincidência aumentou, encontrei com um deles na frente do hotel, inacreditável, com inúmeros hotéis na cidade, estávamos hospedados no mesmo lugar! Conversamos bastante sobre a viagem, as estradas, o “problema” daquelas retas tão grandes e chatas, que deixaram nossos pneus quadrados, a falta de lojas especializadas em peças de moto por todo o Uruguay e etc.. Combinamos de mais pra frente nos encontrarmos em alguma quinta-feira no moto-café, uma excelente oficina/bar/loja conceito no centro de Blumenau, estendo o convite para quem mais estiver disposto!!
Ao chegar à praia deu muita saudade do litoral brasileiro, a água do Mar del Prata (que na verdade é um rio que se encontra com o mar) é muuito gelada, segundo o guia ela dificilmente passa dos 18ºC, mesmo no top do verão.. No dia que entramos estava horrível, é difícil sair de um calor de 30º e entrar numa água que está na metade disso.. Felizmente o sol estava forte, para nos abrigar alugamos um guarda sol e matamos umas long necks, na beira, e dentro do mar.. Quando bateu a fome fomos a um restaurante na beira da praia, novamente muito bom, comemos um exagerado e delicioso peixe e nos arrastamos pro hotel.
Depois de sair do hotel fomos jantar no Los Caracoles, restaurante típico bem no centro, nele comi um excelente filé, e a Debora uma massa muito boa, tudo acompanhado de vinho Uruguaio, uma delícia, voltamos pro hotel meio borachos, passamos por mais lojas no centro, já fechadas, e planejamos o dia seguinte.
Ao chegar à praia deu muita saudade do litoral brasileiro, a água do Mar del Prata (que na verdade é um rio que se encontra com o mar) é muuito gelada, segundo o guia ela dificilmente passa dos 18ºC, mesmo no top do verão.. No dia que entramos estava horrível, é difícil sair de um calor de 30º e entrar numa água que está na metade disso.. Felizmente o sol estava forte, para nos abrigar alugamos um guarda sol e matamos umas long necks, na beira, e dentro do mar.. Quando bateu a fome fomos a um restaurante na beira da praia, novamente muito bom, comemos um exagerado e delicioso peixe e nos arrastamos pro hotel.
Depois de sair do hotel fomos jantar no Los Caracoles, restaurante típico bem no centro, nele comi um excelente filé, e a Debora uma massa muito boa, tudo acompanhado de vinho Uruguaio, uma delícia, voltamos pro hotel meio borachos, passamos por mais lojas no centro, já fechadas, e planejamos o dia seguinte.
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